"ERA UMA VEZ... UM SONHO...

"ERA UMA VEZ... UM SONHO...

... o sonho de manter acessa a chama vibrante, intensa e colorida da infância. Um tempo marcado pelo encantamento da atmosférica onírica que rege a primeira e mais importante fase de nossas vidas. Uma época singular, rica, pessoal e intransferível..." Pedagogia do Amor (Gabriel Chalita)

Ser professor é...

Ser professor é... Ser professor é professar a fé e a certeza de que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou... Ser professor é consumir horas e horas pensando em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo todos os dias, a cada dia é única e original... Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e, diante da reação da turma, transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender... Ser professor é importar-se com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado. Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo". Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés...

domingo, 16 de janeiro de 2011

Decoração

Olha que graça esses menininhos que fiz em EVA para decoração na Escola que trabalho.







 









Usei os moldes que estão no "mais arquivos" do meu blog: lembrancinhas e moldes. Fiz alguns adaptações entre os moldes como, troquei cabelo, boné etc.. Lá tem várias opções e vocês poderão fazer o mesmo. Aproveitem!!!

domingo, 2 de janeiro de 2011

Desafios na prática pedagógica do educador do século XXI: o educador que ousa e acredita
Partimos da premissa de que o processo democrático vivenciado paralelamente ao projeto político pedagógico da instituição possa apresentar uma diversidade curricular de cordo com a necessidade de cada grupo, trazendo, assim, respeito às diferenças, propiciando dignidade e liberdade de escolha no desejo de uma aprendizagem compartilhada, socializada por uma comunidade escolar e seu desempenho educativo.
O discurso de F. Imbernón (2000) fala que "O século XXI nos obriga a repensar uma forma de educar, uma nova forma de ver a instituição educativa e os que trabalham nela. que nova educação será essa? O que devemos manter e o que devemos abandonar da educação atual?
Acreditamos no discurso contemporâneo, idealizado para aa educação no século XXI, perpassando por um momento de descobertas e parceria, sentimentos arrojados de autonomia, afetividade e reconhecimento do outro, respeito pelo outro, atrelados a um projeto de vida que entende a educação como solução, solução para a reconstrução de um país letrado. Citando Paulo Freire: A busca do sonho, da esperança, da paixão de formar

são temas de grande valia, no desabrochar daquele educador que acredita em uma educação de qualidade. Vamos resgatar esse educador que está ainda adormecido dentro de cada um de nós, que sofre com a falta da valorização, do respeito e da dignidade por aquele que é também responsável pela educação deste país. a desumanização com esse profissional vem a galope, a falta de reconhecimento leva a um desgaste irreparável, com danos de mão dupla, entre educador e educando.
A globalização, as novas tecnologias, a inclusão digital e o desenvolvimento sustentável cobram do educador questões de grande complexidade. entre elas, competências, habilidades e liderança, utilizadas como base para uma guestão democrática, que vislumbra uma equipe coesa com objetivos comuns, "aprender a aprender". Cabe a esse profissional buscar sua formação continuada, especializar-se na área de atuação, atualizar-se com as inovações tecnológicas e saber cuidar, cuidar de si e do outro, visualizando uma perspectiva planetária.
O professor, a professora, o educador e a educadora do século XXI vivenciam uma trajetória acadêmica de formação continuada, sem projeção, ambição ou determinação. para ele, ela e o seu objetivo de estudo. Louvamos aquele que acredita na educação enquanto processo de transformação.

Rosa Costa: professora, mestranda, pedagoga e especialista em Recursos Humanos em Educação.
Revista Construir Notícias, julho/agosto 2009, p. 21.

Um alerta contra o risco das drogas

Tratar desse assunto em aula é tão importante quanto ensinar o que está no currículo
Encontrei este texto em uma Revista Nova Escola e achei-o interessantíssimo, pois trata-se de um assunto que merece muita atenção, principalmente de nós "educadores".

Temas transversais: Saúde - 3º ao 9º ano

Lutar contra o uso de drogas é uma questão fundamental, que precisa estar presente na sala de aula. esse é um tema de Saúde tão importante quanto outros já tradicionais em classe, como hábitos de higiene. a ignorância é o maior aliado de traficantes e viciados. Quem não conhece os tristes efeitos do álcool, cigarro e todo tipo de entorpecentes pode se sentir tentado a experimentar essas drogas. Como a pressão para o consumo é muito comum entre os grupos de adolescente, fica fácil entender por que temos a obrigação de mostrar claramente as terríveis consequências da dependência. Lembre-se: é triste, mas um de seus alunos pode ser vítima (direta ou indireta) do problema).

 Atividades
  1. Comece perguntando o que é droga e quais a turma conhece. As respostas vão depender da idade de seus alunos. Lembre-os de que existem produtos vendidos livremente tão perigosos quanto as drogas ilegais. Mostre, então, por que é proibido vender álcool para menores de 18 anos. E discuta as razões que fazem com que essa norma não seja respeitada no Brasil.
  2. Pergunte o que leva crianças e adolescentes a beber, fumar ou usar psicotrópicos. Provoque um debate, com a seguinte questão: quando algum amigo usa e oferece, é fácil ou difícil experimentar? Mostre em cartaz à classe e discuta a frase "Drogas: esperto é quem não usa". a conversa será mais rica com adolescentes, mas pode servir como alerta para os menores.
  3. Em educação Artística, uma ideia é propor que os alunos criem uma campanha com cartazes e folhetos antidrogras para expor na escola. Em português, os alunos podem redigir uma carta para um amigo, real ou imaginária, que seja dependente, tentando ajudá-lo.
  4. Divida a turma em dois grupos. O primeiro deve entrevistar pais, parentes e amigos. Sugira algumas perguntas. O que leva uma pessoa a consumir drogas? Como descobrir se alguém é dependente de que forma a família pode ajudar um filho com o problema? as respostas deve ser separadas de acordo com a idade dos entrevistados. a segunda equipe se encarrega de uma pesquisa sobre os riscos das drogas, usando a internet, biblioteca da escola e reportagens de jornais e revistas.
  5. Como conclusão, peça uma redação sobre o tema.
Fonte: Revista Nova Escola - Junho/julho, 2000, p. 18.
"Ser professor é encarar uma situação nova a cada da e transformá-la em uma realização bem-sucedida."